domingo, 22 de fevereiro de 2009

22. Fevereiro. 09

Como passei o fim-de-semana em casa dos meus pais aproveitei e marquei um jantar com os amigos da terra!
Fomos jantar a um restaurante muito conhecido na minha cidade. Éramos oito e ficámos com uma sala pequena só para nós. Contudo havia espaço para mais uma mesa. Ainda nós estávamos no primeiro vinho, muito antes de começarmos a jantar, essa mesa foi ocupada por um casal que deveria ter por volta dos 40 anos. A disposição das mesas proporcionou a que o homem ficasse de frente para mim. A noite não estava muito fria e eu vestia um daqueles corpetes que se usam com uma camisa por baixo e umas jeans bem justas. Claro que eu uso os botões da camisa desabotoados o suficiente para que chame a atenção! E chamou! O homem, desse casal, não tirou os olhos de mim! Passei o jantar todo a sentir-me observada e cada vez que olhava via-o a olhar para mim, sem se mostrar incomodado por eu saber que ele me olhava. Ele era alto, cabelo já a ficar meio grisalho, curto. Olhos claros e sorriso muito sedutor!
Claro que eu tive uma quota-parte de culpa… Aproveitei todas as oportunidades para passar a mão no meu decote, e quando estava de pé, para brindar, passava as mãos também pelo meu rabo e pernas. E percebi que isso o deixava cada vez mais louco!
A meio do jantar levantei-me e passei pela mesa dele, como a passagem era estreita rocei o meu bumbum no ombro dele. Não sei se a mulher reparou, mas ele de certeza que gostou pois quando eu voltei ele sorriu para mim.
Foi assim o jantar todo. O casal saiu antes do meu grupo e ele, enquanto vestia o casaco, me comia com os olhos. E eu adorava isso, claro!



Íris

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

20. Fevereiro. 09

Eu não sei como não me lembrei de contar isto antes!...
A verdade é que só me lembrei porque revi a pessoa com quem isto aconteceu, pois não a via há muitos anos… O Vicente é filho de um casal amigo dos meus pais e isto aconteceu quando eu tinha por volta de 9 anos.
Foi no dia da Comunhão do irmão do Vicente. Depois da cerimónia na igreja dirigimo-nos para casa dos pais do Vicente para almoçarmos e passarmos a tarde. Na altura as faixas de idades estavam divididas entre os 5 e os 12 anos, onde eu me inseria, e os 15 e os 20, onde o Vicente se inseria pois ele na altura tinha 16. Mas estávamos praticamente sempre todos juntos nas brincadeiras e nos jogos e a confiança e cumplicidade era geral entre todos, ao todo deveríamos ser uns 10 jovens, maioritariamente rapazes.

Bem, vamos aos acontecimentos. Depois do almoço fomos para um pequeno terreno baldio atrás da casa do Vicente para jogar futebol. A meio da tarde eu já estava cansada de tanto correr e gritar e fui para casa, acabando por adormecer no sofá, perto dos adultos. Não me lembro quanto tempo dormi, mas sei que acordei deitada na cama do irmão do Vicente, que dormia no mesmo quarto que ele. Ao abrir os olhos olhei no espelho ao lado da cama e vi o Vicente sentado na sua cama, que estava por trás de mim, a fazer um movimento contínuo com um dos braços. Como percebi que ele não reparou que eu tinha acordado, fechei os olhos e voltei-me para ficar de frente para ele, para poder ver o que ele estava a fazer. Na altura, com 9 anos, não percebi que movimentos eram aqueles. Abri um pouco os olhos e vi que ele tinha as calças e os boxers abaixo dos joelhos e, claro, estava batendo uma punheta. Fiquei parada, só com um olho meio aberto vendo aquilo e comecei a sentir umas coisas “esquisitas” no meu corpo. Não sabia o que estava sentido. De repente o Vicente levantou-se e eu fechei os olhos, mas senti-o aproximar-se de mim. Eu estava vestida bem à menina da altura: uma saia rodada por cima do joelho e uma camisa. Quando senti algo me tocar no peito, que ainda mal se notava, estremeci. Vicente afastou a mão de mim e esperou para ver se eu acordava, mas eu continuei fingindo que estava a dormir e ele voltou a me tocar no peito. Conseguiu abrir alguns botões da minha camisa e afastou as abas passando o dedo até minha barriga. Voltou a sentar-se na cama e continuou a bater a punheta. Como era de Inverno e estava frio senti meus biquinhos pequeninos doerem um pouco (hoje sei que doíam porque estavam duros do frio rs). Quando ouvi o Vicente se sentando na cama voltei a abrir um olho discretamente mas tive que voltar a fechar pois ele se levantou. Desta vez para subir a minha saia. Quando o Vicente conseguiu pôr as minhas calcinhas à sua vista voltou a sentar-se e continuou sua punheta sempre olhando para meu corpo, alternando entre os meus peitinhos e a minha xaninha tapadinha.
Um pouco depois o Vicente sentou no meu lado e tocou em um dos meus biquinhos e depois na minha rachinha por cima das calcinhas. Depois disto o Vicente acelerou os movimentos e gozou no chão e foi para o banheiro privado daquele quarto. Percebi que ele tomou um duche e voltou enrolado numa toalha. Eu continuei como ele me tinha deixado e ele fez questão de se secar e vestir bem junto a mim, sempre no maior silêncio. Antes de sair ele baixou a minha saia e abotoou a minha camisa. Depois de ele sair eu continuei deitada e um pouco depois voltei p
ara junto do pessoal.
Confesso que não sei como me esqueci de contar isto, na verdade só me lembrei do que aconteceu quando revi o Vicente, mas não poderia passar sem contar isto.
Íris
PS: agradecimento especial ao Senhor dos Contos, pela ajuda com as fotos! Dedico a você!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

15. Fevereiro. 09

Acordei há pouco mais de uma hora!...


São 14:45h. Acordei com uma sms do Filipe a dizer se queria sair com ele à noite:


Olá gaja boa! Olha apetece-me sair à noite mas já conheces a minha mãe. Chata como ela é não me deixa sair com qualquer pessoa!... Lembrei-me de ti! Beijos nas mamas!


Não respondi logo, provavelmente vou dizer que sim, mas decidi deixá-lo a sofrer um bocado! Fui tomar duche. Não consigo esquecer o “beijo nas mamas”… Não foi a primeira vez que ouvi, ou li, isto direccionado para mim… A verdade é que o Filipe mexe de facto comigo!... Paixão? Amor?!... Não, nada disso… Apenas e somente desejo de sexo, muito sexo… Os homens mais velhos hão-de pensar que eu sou parva e não sei o que é bom… Não tenho culpa, gosto de sexo, seja com quem for!... Bem, não é com todos os que me aparecem à frente. Sou selectiva, apesar de às vezes não parecer!...


Tomei duche sempre a pensar naquela mensagem e no Filipe!... Lembrei-me dos dias que ele passou cá em casa e claro, comecei a ficar molhada… E não era só da água! Não pensei duas vezes: levei uma das mãos entre as coxas e comecei a tocar-me a lembrar-me do toque e do cheiro dele na minha pele. Aquele calor a subir pelo meu corpo, os flashes de imagens das nossas sessões de sexo… Quase que senti o pénis dele dentro de mim, mas era só o meu dedo. Só parei quando gozei... Aquele miúdo dá-me mesmo volta à cabeça e ao desejo!...


Vou dizer-lhe que aceito desde que seja eu a escolher o sítio… Não me apetece nada ir para o meio dos amigos deles… Quem sabe não fiquemos mesmo por casa a divertirmo-nos de uma maneira muito melhor!?




Íris